Ele Se Chamava Borja Moreno Santamaria
Dois maridos, 3 filhos, uma tentativa de suicídio, um psiquiatra que abusou dela. Quase mais do que os próprios noivos, este fim-de-semana acaparará a atenção a madrinha do casamento do ano, que pontualmente se realiza no seio da Casa de Alba.
Matilde é uma mulher misteriosa, com uma existência própria de ser ficcional. O hiperlink do teu primogênito a coloca novamente no ponto de mira. Matilde Solís-Beaumont e Martínez Campos, cinquenta e cinco anos, nasceu em Sevilha e é filha de Isabel Martinez de Campos e Fernando de Solís Beaumont e Atienza, marqueses de a Ajudar. Pois bem, Matilde e Carlos tiveram dois filhos, Fernando e Carlos, que hoje tem vinte e oito e 26 anos. Ela sempre foi uma mulher muito tímida e reservada, de feitio indescritível, nada que ver com a sua sogra. Além do mais, em 1999, vazou a notícia de que ela havia jogado com uma espingarda de caça, evento que a Casa de Alba, chamando-o de “incidente doméstico”.
Um ano depois, divorciou-se de Carlos Fitz-James Stuart e seu mistério foi ‘in crescendo’. Quase vinte anos depois, não prosperou a verdadeira versão daquele capítulo que quase lhe custa a vida. Mas ainda há mais relevantes capítulos da tua existência. Um excelente dia de 2004, Matilde, que nunca chegou a ser duquesa de Alba, surpreendeu a todos anunciando que tinha uma ligação com um jovem suíço de 30 anos (ela tinha 41) e que aguardava um filho seu.
Sem dúvida, essa mulher de aparência retraído tinha uma intensa vida interior. Ele se chamava Borja Moreno Santamaria, era órfão de pais, com pouco currículo profissional, todavia simpático e muito atencioso com ela”, diziam as crônicas da data. Mati, que dessa forma chamam seus parentes, como dissemos, de feitio apocado, deram-lhe o desgosto de sua vida para o seu ambiente de rançoso linhagem nem ao menos. Onde Se casou com o pai de seu terceiro filho, Francisco de Borja, e depois na Igreja, no momento em que teve a nulidade do hoje duque de Alba.
Um novo fracasso estava ao virar da esquina. O casamento durou 4 anos e finalizou fatal. Entre os 2 se puseram mais de 20 pedidos e ele chegou até mesmo a sentar-se em um estúdio de televisão para arejar os trapos sujos ela, a quem tildaba de “instável”.
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Conta de um post de desse modo, a revista Tempo que ele pediu a ela 590.000 euros se comprometeu a não denunciarle nunca mais. Não andava desencaminado seu último marido, que sempre dizia que Matilde era instável. Como pra não sê-lo. Ela deu uma explicação mais concluente sobre a sua enigmática vida pessoal só quando se levanta o caso do psiquiatra do jet sevilhana Javier Criado, do que Matilde Solís foi paciente durante mais de 30 anos de idade.
Em 2015 denunciou por intermédio de uma carta publicada no Facebook que, durante anos, o doutor Servo tinha possivelmente abusado dela. E há apenas um ano, usou a mesma mídia social pra doar mais escabrosos dados. Matilde tinha introduzido nas mãos de Javier Criado em 1985, quando tinha vinte e dois anos.
Chegou pra consulta “confinado numa robusto depressão, vulnerável, flexível. Com os limites da moral difusos e outras dificuldades de adição”. Já casada, continuou recebendo terapia. A conexão tóxica não finalizou até 1999, quando ela obteve uma ligação de Moço que a marcou eternamente.