História Do Eletromagnetismo 1

História Do Eletromagnetismo

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A história do eletromagnetismo, considerada como a compreensão e o exercício registrado de forças eletromagnéticas, data de há mais de dois mil anos. San Telmo, todavia, compreendia insuficiente a eletricidade, e não eram capazes de explicar cientificamente esses fenômenos. A eletricidade é em conjunto com o magnetismo, uma vez que ambos aparecem normalmente juntos, quando a primeira estiver em movimento, o último também está presente. O fenômeno do magnetismo foi observado desde o início da história, porém não foi inteiramente explicado, até que se montou a idéia da indução magnética.

Também o fenômeno da eletricidade foi similarmente notado desde o começo, no entanto não foi inteiramente explicado, até que se construiu a ideia de carga elétrica. O entendimento da eletricidade estática remonta às civilizações mais adiantadas, entretanto, durante milênios, permaneceu como um fenômeno envolvente e intrigante, sem uma suposição que explicasse o seu modo e, várias vezes, confundido com o magnetismo. O âmbar, no momento em que se esfrega, trazer instrumentos leves, como penas; o minério de ferro magnético tem o poder de atrair o ferro.

com Apoio em sua descoberta de um artefato hematítico olmeca na América Central, o astrônomo norte-americano John Carlson recomendou que “os olmecas conseguem ter descoberto e utilizado a bússola geomagnética de pedra magnetizada antes de 1000 a.C.”. Se isto fosse verdade, “precede a descoberta chinês de a bússola de pedra magnetizada geomagnética em mais de um milênio”.

Carlson especula que os olmecas são capazes de ter usado artefatos idênticos, como um equipamento direcional pra fins astrológicos ou geomantes, ou para nortear seus templos, as moradas dos vivos ou dos enterramentos dos falecidos. A referência mais antiga da literatura chinesa, o magnetismo se descobre em um livro do século IV. C. intitulado Livro do mestre do vale do Diabo (鬼谷 子): “A pedra imantadahace que o ferro atinja ou não o trouxer”.

Muito antes de que existisse qualquer discernimento do eletromagnetismo, as pessoas estavam cientes dos efeitos da eletricidade. Os relâmpagos e algumas manifestações de eletricidade, como o fogo de São Telmo, conhecidos na antiguidade, entretanto não entendia-se que esses fenômenos tiveram uma origem comum.

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Os antigos egípcios estavam a par das transferências ao interagir com peixes elétricos (como o peixe-gato elétrico) ou de outros animais (como as enguias elétricas). As transferências dos animais foram evidentes pros observadores que desde a pré-história tinham estado em contato com eles. Os textos de 2750 a. C. os antigos egípcios se referiam a esses peixes como “o trovão do Nilo” e os viam como os protetores de todos os outros peixes. Tales de Mileto, que escreveu por volta do ano 600 a.

C, observou-se que, esfregando peles com inúmeras substâncias, como o âmbar fez com que fossem atraentes pontos de poeira e outros objetos de luminosidade. Tais escreveu a respeito do efeito que prontamente se compreende como a eletricidade estática. Os gregos perceberam que se frotaban o âmbar o tempo bastante, até já podiam adquirir que saltase uma faísca elétrica. Pela época da alquimia e da filosofia natural, que se pensava que poderia haver um meio equipamento chamado “éter”, uma substância que encheria o espaço ou campo.

Os fenômenos eletrostáticos foram reportados há pouco tempo milênios mais tarde, pelos naturalistas e médicos romanos e árabes. Incontáveis escritores antigos, como Plínio, o Velho e Scribonius Largus, testemunhou o efeito numbing de descargas elétricas produzidas por peixe-gato e torpedo raios. Plínio, em seus livros, escreve: “Os antigos toscana, por tua aprendizagem sustentam que há nove deuses, que enviam os relâmpagos e os onze gêneros”. Esta foi, em geral, a idéia pagã precoce dos raios.