Três Histórias De Melbourne
Este vai ser um artigo desigual, misto, híbrido, mestiço, mulato, hetero. Após o GP da Austrália, eu fiquei a raciocinar tudo o que tínhamos vindo falando ao longo da pré-temporada dos que lá nos reunimos, em quanto se haviam cumprido os nossos prognósticos e se nossos brainy análise foram certeiros.
Talvez ainda seja cedo pra recolher diversas conclusões, todavia prontamente apreciam-se algumas tendências. Alonso da Mclaren. Alguns, incluindo eu mesmo, defendimos a indispensabilidade de que Fernando continuasse com os de Woking, mesmo existindo um desgaste no n.o pessoal.
Vi-os gestos e declarações de Fernando, de Dennis e muitas coisas a mais no término de semana passado, parece que a saída não foi tão má idéia. Sem existir um ódio aberto, se transluce um certo rancor, que faz com que todas as partes se lhes desenhe um sorriso ao ver de perto a desgraça do inimigo.
Assim que o primeiro negativo pros nossos, a mudança de ares, no mínimo, foi tranquilizado, em parte, os ânimos, e nos vai salvar outra temporada de complôs, alegações que estiver utilizando linguagem ofensiva e amarillismo. Quando a modificação de ano, foi um evento, o seguinte análise, ficou claro: o
Que time era o mais adequado para o Fernando? E outro negativo que nós apontamos. Os objetos que baralharam, a Renault foi a pior partida teve, e a coisa não pinta bem, se valorizamos o serviço de pré-temporada que fizeram os equipamentos da área média.
Por tomar um lado jocoso ao assunto, a margem de melhoria, que tem o R28 é imenso. Sempre amei de o GP da Austrália. Um ambiente primaveril, de organização com cerveja fresca, suave brisa que te massagear o rosto, durante o tempo que suas costas desliza suavemente na cadeira vendo para o solete. Deve ser prazeroso pra acordar uma perfeita manhã de domingo, sair com o teu filho ao parque e descobrir-te com automóveis a 300 km/h.
- Park City (Park City High School)
- 05 jul 2012 17:35
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¡¡¡¡Vamos ao parque Papai¡ ¡¡¡ Eu gosto de Melbourne por ser, também, o primeiro GP da temporada, recentes aerodinâmicas, novos objetos, pilotos iniciantes, etc. Este ano, talvez com um amargo sabor a despedida, Bernie não perdoa, ou corrida noturna ou nada. Tudo isso somado a um decadente ar vitoriano no circuito do que a decolagem de Timo Glock para a saída de uma de suas curvas é testemunho. Já na primeira volta, no meio do pelotão, uma figura emerge da imenso nuvem de poeira que ela mesma levantou, após uma saída digna abrandada por um exagero de combustível.
É a sua declaração de intenções, é a tempestade do deserto que se aproxima: engolindo a vencer uma corrida na volta 21, assediando Kubica entre as voltas trinta e três a 40, dos pianos, por fora, ¡ ¡, dos pianos novamente, por telefone, por todo o circuito, o parque, o lago ! Alonso em estado puro.
E continua a tempestade de areia, o vento ainda mais potente, campeão lewis hamilton e Heikki, os 2 finlandeses, bem como são alcançados, os 2 pelo valor de uma curva. A tempestade funde o motor do Bourdais. Heikki resiste e desafia a tempestade.
Dennis o celebrada como uma vitória. “We race against Fernando”. Passaram seis meses e continua a obsessão, a raiva e o rancor exibido publicamente, sem complexos. É inédito. Heikki não entende o problema que comete, dessa vez não apenas é deglutido, contudo que, ademais, é humilhado enquanto pressiona tão louca e os botões de seu volante. O Cid monta mais uma vez atrás das flechas de prata. Não se conhece o que anormal fenômeno se produz quando isto acontece, no entanto as flechas retardá-lo mais uma vez.