Sebastião Grey, O Cali De Moda, Conta Os Segredos De Seu Triunfo Em ‘Project Runway’
“Minhas coleções se inspiram pela mulher que tinha querido ser eu, uma mulher forte, sensual, educada e que assimilou que educação é apto de alcançar o que desejas. Na vida você tem que ser forte para tomar decisões”, diz Sebastião Grey, vencedor em junho passado do reality show norte-americano ‘Project Runway’, a capacidade fashionista mais primordial do mundo.
o Que ocorreu por este mês e meio desde que venceu o Project Runway? Eu Me sinto desta forma, sinto que nada mudou, drasticamente, entretanto o posicionamento das pessoas ao meu redor si. A verdade ainda não acho o que está acontecendo, tento expressar sim a tudo.
Não se sente tão estranho, mas é um tanto engraçado ver de perto que agora me chamem pelo meu nome. Após obter o reality, Estão muito orgulhosos, eles sabem tudo o que se tem trabalhado para surgir a este ponto.
- Quatro Personagens 4.Um Charles Primrose
- um cavalo Coxo, o tiro até o banheiro, e prontamente são oitenta cavalos que eu puxado o autoclismo
- William de Beauchamp
- 2×26: Foge a briga ou
- Mas trago o ticket -repôs
- quinze de fevereiro: na China, 2 incêndios causam a morte de mais de uma centena de pessoas
Sempre me apoiaram em tudo. O dia que eu lhes argumentou que era gay e que queria entender balé era a coisa mais normal do mundo. Nos últimos dias Marques visitou imensos lugares de Cali. Um deles foi o Teatro Municipal, onde chegou a fazer numerosas apresentações de balé. A tua infância foi sempre influenciada pelo design de moda? Era por ser pouco mais autêntico comigo mesmo.
Pela moda, poderia tratar que era gay, visto que, inconscientemente, por meio de meu guarda-roupa o revelava, sem ter que gritá-lo aos 4 ventos. Quando criança não mantinha pela minha moradia, eu me levantava às 4:00.m.
Incolballet e voltava pra residência às 8:00 p. m. Como é teu processo criativo? Meu método criativo vem de várias fontes, a todo o momento dá certo de forma diferente. Pode Me inspirar uma cadeira para levá-la a uma peça de roupa, ou quando vejo um animal, ou a suporte arquitetônica de um edifício, são os elementos em movimento, ou as texturas que me inspiram. Na universidade me ensinaram que não apenas se trata de montar uma peça a partir de uma coisa que amo, entretanto que esta precisa poder utilizar, você deve ter um tema, um porquê, uma história.
Onde buscar estes porquês pra tuas coleções? As duas coleções que eu fiz foram muito pessoais. Fiz uma em Miami, que se chamou ‘As Virgens Imaculadas’, baseando-me aquilo de quão robusto você tem que ser você para poder atingir a todo o momento vestir-se com uma armadura.
As peças dessa coleção procuraram dar força às mulheres para que pudessem travar a disputa o dia a dia, e é quota do que tem sido a minha existência. A segunda coleção, ‘Reminiscence’, foi inspirada nas memórias de minha existência na Colômbia, já que ele estava quase quatro anos por fora, e estava angustiado para regressar a ver os meus pais. Esse trabalho foi uma maneira esbelta de mostrar que os esquisito.