
Centro Pro Estudo Do Risco Existencial
O Centro pro Estudo do Risco Existencial (CSR) é um centro de investigação da Universidade de Cambridge, construído pro estudo de possíveis ameaças catastróficas causadas pela tecnologia presente ou futura. Um dos fundadores do centro foram Huw Price (professor de filosofia pela Universidade de Cambridge, Sir Martin Rees (astrônomo e ex-presidente da Royal Society) e Jaan Tallinn (programador e co-fundador do Skype).
Entre os assessores do CSER se descobrem o filósofo Peter Singer, o pc Stuart J. Russell, o estatístico David Spiegelhalter e os cosmologistas Stephen Hawking e Max Tegmark. A fundação do centro foi anunciada em novembro de 2012. Seu nome vem conceito de risco existencial, ou traço “, onde um efeito adverso poderá aniquilar a vida inteligente originada pela Terra ou diminuição, permanente drasticamente o teu potencial”. Este conceito foi declarado pelo filósofo da Universidade de Oxford, Nick Bostrom.
Isto inclui tecnologias que poderiam esgotar permanentemente os recursos da humanidade, ou bloquear futuros avanços científicos, além daquelas que colocam a própria espécie em perigo. Entre os riscos a entender o centro da cidade estão aqueles que possam surgir com o desenvolvimento da inteligência artificial, riscos que, em alguns posts de jornais são comparados com o levantamento de robôs do vídeo o Exterminador do futuro.
- 264 RE:Outra reclamação, mais reclamações. Reclamações, acusações
- Poeira de redstone
- 26/12/2007, às 14:08
- Registrado: 21 jun 2008
- Nenhuma unidade estiver conectada a si mesma
- 1 Novo tratado da América do Norte
- Flush Controle – Melhorado o sistema de multiprocessamento
- A mim não me importa muito pra onde -começou a esclarecer a Alice
Sobre este caso, o professor Price alegou que “parece uma previsão razoável que, em algum momento por este século ou no ao lado de inteligência vai escapulir das restrições da biologia”. Price adicionou que, a acontecer, “agora não seremos os seres mais inteligentes” e nos arriesgaremos a estar à mercê de “máquinas que não são maliciosos, porém cujos interesses que não nos acrescentam a nós”.
↑ Lewsey, Fred (25 de novembro de 2012). “Humanity’s last invention and our uncertain future”. ↑ “About CSER”. Centro para o Estudo do Risco Existencial. ↑ Connor, Steve (quatrorze de setembro de 2013). “We Can Survive? “. The New Zealand Herald. ↑ Bostrom, Nick (2002). “Existential Risks: Analyzing Human Extinction Scenarios”. ↑ Gaskell, Adi (vinte e sete de novembro de 2012). “Risk of a Terminator Style Robô Uprising to be Studied”. ↑ Naughton, John (2 de dezembro de 2012). “Could robôs soon add to mankind’s existential threats?
↑ Hui, Sylvia. “Cambridge to study technology’s risks to humans”. ↑ Paramaguru, Kharunya (vinte e nove de novembro de 2012). “Rise of the machines: Cambridge University to study technology’s ‘existential risk’ to mankind”. ↑ “Riscos biológicos globais catastróficos”. ↑ “Nanotecnologia molecular”. Centro pro Estudo do Risco Existencial. ↑ “Cenários de modificação climática”.
Um sistema atual é composto de dois sistemas de software que trabalham em conjunto para fazer programas de robô viáveis. O primeiro sistema, o interpretador de modelos CAD, aceita um modelo de CAD e instaura as soldas necessárias. Estes fatos são introduzidos no gerador de programas, que reorienta os requisitos de solda em sintonia com a atual orientação realista do painel. Depois, o gerador de programas envia os programas sequencialmente ao robô (normalmente, um programa de linha de solda).
Poderão ser incorporados outros sistemas de software ao sistema existente no ponto onde os programas do robô são enviados pro sistema robótico. Um novo sistema proposto (mostrado na figura 4) recolherá os detalhes de um sensor de imagem. O sistema oferecido usa uma combinação de técnicas de IA que trabalham em paralelo para aconselhar os requisitos de solda.