A Inteligência Artificial Aumenta Em 10% O Emprego Em Quatro Anos 1

A Inteligência Artificial Aumenta Em 10% O Emprego Em Quatro Anos

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O desenvolvimento da inteligência artificial (IA), na contramão do que geralmente se pensa, terá um embate afirmativo pela criação de emprego. De acordo com detalhes do estudo da Accenture, em 2017 o investimento em IA alcançou no mundo dos 12.000 milhões de dólares e no horizonte 2020-21 podes entrar a atingir os 57.000 milhões. Ester Gasull anuncia que uma amplo fração das empresas de imediato estão usando o AI, contudo que, por agora, não lhe retiram-se ainda o potencial para gerar valor.

“Há muito caminho por percorrer, com a colaboração entre o homem e as máquinas -diz – pra que esta simbiose se traduza no desenvolvimento de novos modelos de negócio, produtos novos e novos serviços”. É revelador, neste significado, outro dado do estudo: se bem que 30% dos trabalhadores consultados trabalha com tecnologia inteligente somente 24% das organizações reconhece ter executado qualquer tipo de modificação para se ajustar a elas.

Acrescenta a diretora do escritório de Barcelona, a Accenture que há que analisar as habilidades que são necessárias para essa nova ligação com as máquinas e que isto exige investir muito dinheiro assim como na formação das pessoas. Carlos Esteban, diretor de Recursos Humanos da companhia de seguros Zurich, considera que, para o sucesso da IA são chaves das pessoas. “Longe de ameaçar o emprego, a colaboração entre pessoas e máquinas -diz – ajuda a inovar e a melhorar a produtividade, pela capacidade em que se diminuem as ineficiências e que se ganha em agilidade”.

Fernando Soler, diretor de Recursos Humanos de Manga, explica que a experiência com IA na sua organização mostra que de instante não destrói emprego. “Assim tem sido, por exemplo -anuncia – com a entrada em funcionamento de nosso armazém inteligente. Com o desenvolvimento do comércio electrónico ocorreu o mesmo. Ou sucerá com o Big Data, que nos permite prever a competência de resposta de nossos compradores perante as algumas coleções. Em todos os casos, precisamos de perfis profissionais com novas habilidades e capacidades. O resultado é que, com a incorporação da IA aumentamos a produtividade, entretanto não reduzimos emprego”. Incide Fernando Soler em que se fala muito de IA, mas pouco de inteligência coletiva.

por esse significado, acredita que as empresas têm o estímulo de desenvolver ao máximo o potencial de colaboração entre as próprias pessoas e não só entre estas e as máquinas. Laura Açougueiro, diretora de Formação da SEAT, reconhece que há que auxiliar as pessoas para defrontar com êxito o impacto da IA.

“No SEAT somos mais de 15.000 pessoas e, para transformar-nos, a geração é imprescindível. Por esta desculpa, nós começamos programas muito potentes, afim de criar novos conhecimentos e aquisição de novas competências”. “Devemos captar -complementa – que estamos em um aprendizado seguido, pois a tecnologia evolui de modo muito rápida.

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, E uma vez que nós imediatamente nos conhece, é necessário dispor de ferramentas pra que esse aprendizado irá na direção certa. Na SEAT, por este sentido, estamos investigando as novas habilidades profissionais necessárias e as competências do futuro, que necessita de cada posto de trabalho e colocamos os meios pra que cada pessoa possa se formar e evoluir. Isso vai nos auxiliar muito a descobrir talentos entre as pessoas que trabalham conosco”. David Payeras, vice-presidente de Desenvolvimento de Recursos Humanos da Grifols, progride que, no futuro, os trabalhos mais repetitivos são reduzidos, com o progressivo desenvolvimento da IA, contudo que o balanço global será afirmativo.

Diz que desse jeito foi, até de imediato, em Grifols, organização que, em 5 anos, dobrou o número de seu padrão, até chegar a 20.000 pessoas, em consequência a teu desenvolvimento orgânico e suas aquisições. A dificuldade mais complicado, a juízo do David Payeras, está em desajuste que se podes fornecer para o futuro entre as outras necessidades de serviço e as capacidades das pessoas. Neste sentido considera-se que poderá existir ausência de talento e o problema de descobrir os perfis profissionais necessários.

“O enorme estímulo da população -detalha – é o de gerir esta circunstância pra descobrir soluções. O único caminho passa por investir mais na formação das pessoas”. À pergunta sobre que recentes atitudes e competências pessoais necessita de a IA, todos os participantes concordam que ainda não se conhecem.